Viagem ao Chile - briefing


Essas últimas duas semanas eu estava no Chile fotografando, e posso afirmar: nunca fiz uma viagem tão fotográfica quanto essa.

Números, extremos ou não, são sempre legais de ver (exceto os do seu saldo bancário):

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A lente que eu mais usei, por praticidade  foi a 24-70. Pois tem um bom range e não é muito pesada (embora eu quisesse uma 10-20 pra fotografar as paisagens). O quesito peso é muito importante quando você tá em campo por mais de 6 horas. Às vezes (eu disse “às vezes”) é melhor voltar com um ombro no lugar do que com boas fotos.

Fotografar com equipamento pesado vale a pena, mas cansa - e muito; mesmo minha namorada carregando a 70-200 no case e eu usando o monopé praticamente como uma bengala, cansei muito mais do que deveria porque o clima seco misturado com a falta de pressão atmosférica te deixa simplesmente lerdo e maluco da cabeça; e sem sacanagem, ficar de olho no viewfinder me dá uma dor de cabeça martelante…

Mas vamos ao que interessa: fotografias \o/

Como são muitas, vou dividi-las em posts. Espero que gostem!

Abaixo vou colocar algumas que se eu fosse categorizar, colocaria na categoria de “sem categorias”. Elas dão início à serie - como de praxe: clique para ver em tamanho MAIOR. Confesso que ainda não terminei de ver todas as fotos com calma, primeiro porque são muitas e segundo porque eu perco uns 5 minutos em cada foto, fazendo ajustes e correções de cor. Novamente, CLIQUE para ver em tamanho MAIOR. Gracias.

Da janela do avião indo pro Chile já dá pra ver a Cordilheira dos Andes, foi inevitável não fazer uma foto

Dirige e não chega nunca, mais ou menos por aí.

Duna. Parece pequeno vendo assim né? Vai andar por cima dela…

Um fenômeno chamado Verticalização Geológica. Onde as coisas se equilibram!

Torcedor do Brasil

Perguntei eu pro guia que andava conosco: Por que existem tão poucos flamingos nesse lago gelado? É porque esse ainda é bebê e ainda não tem asas pra voar; e quando chega essa época do ano os flamingos migram voando para um lugar mais quente e confortável, ou seja: ele sobrou. Mas tinham umas lhamas pra fazer companhia pra ele (ou ela, sei lá).

Com o vento do deserto, esse pássaro estava voando muito devagar; simplesmente não tinha impulso quase que para voar. Então confesso que não foi difícil fazer essa, e é uma das minhas preferidas!

As fotos dos passeios (que são a cereja do sundae) estão por vir nos próximos posts. Até lá!